A venda de ingressos para os shows do RBD teve de tudo, inclusive a gravação de uma negociação entre cambistas e supostos funcionários da Eventim, responsável pela comercialização da Soy Rebelde Tour no Brasil, na bilheteria física em São Paulo.

Além disso, os fãs reclamaram sobre a ineficiência da venda virtual, cuja carga colocada à disposição esgotou em cerca de dois minutos. Com inúmeros pedidos e campanhas nas redes sociais, o Procon-SP decidiu investigar a fundo a situação. O órgão exige que a ticketeira informe sobre o funcionamento de seus canais de atendimento aos consumidores, para recebimento e tratamento de demandas de natureza operacional e financeira.

O Procon-SP quer que a Eventim apresente:

– comprovação da carga de ingressos disponibilizados à comercialização (pré-venda e venda ao público em geral), em todas as modalidades e setores, para cada dia do evento;

– forma de processamento e pagamento dos bilhetes vendidos pelo seu site e canais de venda físicos;

– comprovação de mecanismos adotados pela empresa para evitar a comercialização na pré-venda e venda de ingressos individuais e/ou lotes a “cambistas” e empresas terceirizadas;

– informações detalhadas sobre os custos relativos a aquisição de cada modalidade de ingresso, discriminando todos os valores incidentes – taxas, fretes, descontos promocionais, dentre outros, apresentando;

– cópia do material publicitário e das mídias de divulgação do evento, veiculados nos meios de comunicação e nas redes sociais pela organizadora e parceiros na pré-venda e venda.

A empresa deverá informar até o dia 31 de janeiro, terça-feira, se identificou a origem dos problemas descritos nas reclamações e quais medidas foram adotadas.

No Rio de Janeiro, o estresse causado pelos problemas na venda de ingressos gerou agressão física entre os fãs nas filas, situação que causou desgaste e fez com que alguns interessados desistissem de ir ao show na cidade.

Pelas redes sociais, os fãs também reclamam do número de datas de shows do RBD no país: apenas quatro até agora, sendo três em São Paulo, e uma na capital fluminense. Eles querem apresentações no Nordeste, em Brasília e no Sul do país, diminuindo, assim, os custos de deslocamento.

RBD lançará novas músicas

Estava claro que o anúncio do dia 19 de janeiro era só a ponta do iceberg. Além da tour, o RBD prepara novas músicas para serem lançadas a partir de março, segundo informou a agência CAA à Billboard. As estreias devem ir até julho, antes da Soy Rebelde Tour.

Nesta semana, Dulce María, Christian Chávez e Christopher Uckermann estavam em estúdio com Manuel Lara, novo produtor musical da banda. Maite Perroni, grávida do primeiro filho, estava em chamada virtual. A única ausente foi Anahi.

A informação vem de encontro com as pistas dadas pelo quinteto desde que o reencontro foi sacramentado. Christian e UcKermann, ainda na quinta-feira, revelaram que todos os direitos da marca estariam sob o comando dos cinco a partir de agora. Não faria sentido lutar por algo tão caro para investir apenas na turnê.

Os direitos do repertório do grupo é da Universal Music, após longa batalha judicial.

A última música lançada pelo RBD foi Siempre He Estado Aquí (2020), mas sem a participação de Dulce María, que à época cuidava da recém-nascida María Paula e não participou da live feita naquele ano.

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