Quem acompanha o mercado de música hispana sabe que o pop espanhol é diferente. O pop raiz, aquele eternizado por nomes como El Canto Del Loco, David Bisbal, La Oreja de Van Gogh, Alejandro Sanz, entre tantos outros nomes nas últimas três décadas. Agora, o futuro está nas mãos da juventude. Está nas mãos de artistas como Natalia Lacunza.
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Em Tiene Que Ser Para Mí, projeto discográfico que chegou às plataformas digitais à meia-noite no horário espanhol, às 19h da quinta-feira (9) no Brasil, ela mostra que o presente e o futuro são promissores.
Moderna, mas sem perder a essência, ela traduz o que o mercado de seu país dita e exporta na indústria musical, sem render-se aos modismos que cismam em cruzar o oceano vindos da América Latina. É a música espanhola atual, contemporânea e pop.
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Aos 23 anos, a artista de Pamplona entrega, em 12 faixas, o melhor álbum da carreira. E até nisso ela acerta: embora pareça curto pela qualidade, o terceiro disco vem com aquele gostinho quase vintage de uma tracklist bem elaborada, com conceito definido e início, meio e fim. O último tinha sido Otras Alas, em 2019. Quanta evolução!
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Tiene Que Ser Para Mí é para ela, mas sobretudo para quem ama a música pop em espanhol. Tem que ser para nós.