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Alfonso Herrera segue em sua militância contra a Covid-19. O mexicano criticou a postura dos países ricos em relação às vacinas, única maneira de acabar com a crise sanitária que assola o mundo desde o ano passado.
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Primeiro, Poncho compartilhou uma matéria do The New York Times cujo título é “Em seu afã por vacinar suas populações, países ricos de esqueceram do resto do mundo”.
Em seguida, o artista pediu acesso universal ao imunizante e citou Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai.
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Alfonso Herrera cita Pepe Mujica ao pedir vacina para todos
Alfonso tem sido bastante ativo nas redes sociais para conscientizar a respeito do uso de máscaras, da prática do distanciamento social e da importância das vacinas no atual momento da pandemia.
Em fevereiro, após Christopher Uckermann revelar que não tomará o imunizante, assim como seus demais familiares, Poncho intensificou sua campanha.
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Negacionista convicto, Ucker disse que a imunização “poderia ser pior do que a doença”. Poncho, por sua vez, retuitou dados sobre os resultados positivos da vacinação em Israel.
Veja os dados compartilhados por Alfonso Herrera
Não satisfeito, Alfonso Herrera deu aquela cutucada em outro post: “Assim ou mais claro? Confiemos na Ciência”, mais uma vez citando dados sobre a esperança de volta à normalidade da população israelense.
Enquanto comentava sobre o falecimento da avó de Belinda em decorrência de complicações do coronavírus, Uckermann afirmou que tomou vacinas quando era criança, mas hoje em dia não confia nelas e prefere tratamentos naturais.
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“Não acredito na vacina, acho que pode ser muito pior do que a doença em si. Ninguém na minha família irá se vacinar”, disse o intérprete de Diego Bustamante, dando um show de desinformação.
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Na quinta-feira (25), as autoridades de saúde do México informaram que o país ultrapassou a triste marca de 200 mil mortos pela Covid-19, ocupando o terceiro lugar na lista de letalidade da doença atrás de Estados Unidos e Brasil.
Até agora, 6,2 milhões de doses da vacina foram aplicadas nos mexicanos, que receberam apenas 10,7 milhões de frascos do imunizante. Ao contrário do Brasil, que vive uma espiral ascendente de contágios e mortes, o México tem visto os números caírem nos últimos dias.