Foi batido o martelo: após dois meses de especulações, o Reino Unido foi anunciado nesta segunda-feira (25) como o país-sede do Eurovision Song Contest de 2023.
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O país, segundo colocado neste ano, “herda” naturalmente o posto que seria da Ucrânia que, em guerra, já havia sido vetada pela entidade mesmo sob protestos do presidente Volodymyr Zelenski. Ele disse que os ucranianos estariam pacificados e com condições de receberem o evento na próxima temporada.
A expectativa, agora, é para o anúncio da cidade que sucederá Turim na organização do festival. Nos bastidores, Glasgow (Escócia) e Liverpool (Inglaterra) aparecem como favoritas. A primeira reviveria o filme Eurovision: A Saga de Sigrit e Lars, cujo evento foi realizado em terras escocesas.
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Já a cidade dos Beatles manifestou publicamente seu desejo de receber o ESC em 2023. A prefeita local, Joanne Anderson, twittou em junho que o Liverpool seria a cidade anfitriã em apoio à Ucrânia.
Vice-campeão em 2022, Sam Ryder comemorou a decisão na redes sociais, mas lembrou que mesmo fora de seu país, os ucranianos serão os anfitriões do evento.
“A festa é da Ucrânia, apenas vamos oferecê-la na nossa casa.
Sei o quanto era importante para Kalush e a delegação ucraniana fazer lá, ficamos com o coração pesado ao saber que não é possível.
A quem está na Ucrânia dizemos que sabemos fazer uma festa e queremos estar de mãos dadas num evento que celebre a cultura, história e música ucraniana e mostrar com o resto do mundo nossa solidariedade.
Não tenho dúvida de que vamos nos unir no espírito que sempre foi o do Eurovision para celebrar o maravilhoso povo ucraniano”, disse o intérprete de Space Man.