Foi uma noite inesquecível para o mercado musical. O Eurovision Song Contest se tornou o primeiro grande evento da indústria a retornar com público em Roterdã, nesta terça-feira, 18 de maio. No ano passado, o festival foi cancelado por causa da pandemia de Covid.
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O evento definiu os primeiros dez países a conseguirem uma vaga na finalíssima de sábado, 22 de maio, que já tem os representantes do Big 5 (Itália, França, Espanha, Alemanha, Reino Unido), além da sede Holanda.
Com muita pirotecnia e apresentações para o caso de precisar alterar seu cronograma em função dos protocolos da crise sanitária, a semifinal 1 não teve grandes surpresas.
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Noruega, Israel, Rússia, Azerbaijão, Chipre, Lituânia, Bélgica, Ucrânia, Malta e Suécia voltam à Ahoy Arena no fim de semana. Na quinta-feira (20), San Marino, Estônia, Tchéquia, Grécia, Áustria, Polônia, Moldávia, Islândia, Sérvia, Geórgia, Albânia, Portugal, Bulgária, Finlândia, Letônia, Suíça e Dinamarca disputam os dez lugares restantes.
A Itália, representada pelo Maneskin e rock Zitti e Buoni, é a franca favorita nas casas de apostas, seguida por Voilà, da francesa Barbara Pravi. A Espanha aparece entre as últimas colocadas no grupo de apostas com Blas Cantó e a balada Voy a Quedarme.
A transmissão é feita pelo canal oficial do Eurovision no YouTube e tem início às 16 horas, no horário brasileiro.
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O último vencedor foi Duncan Laurence com o hit global Arcade, em 2019. Um ano antes, a campeã foi a israelense Netta com o tema Toy, outra música que desbravou fronteira em fez sucesso mundo afora.