A organização do Eurovision Song Contest de 2021 reservou três mil quartos na rede hoteleira de Roterdã, sede do evento, para artistas e jornalistas. Isso significa que os profissionais trabalham com dois cenários para o festival europeu, que será realizado entre 18 de 22 de maio.

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A opção A, de um show à moda antiga, está praticamente descartada. No plano B, as apresentações seriam com distanciamento no público e com material pré-gravado para o caso de alguma delegação não conseguir chegar à cidade em virtude das restrições sanitárias. No C, o festival aconteceria sem público.

Na pior das hipóteses, todo o show seria pré-gravado, cada delegação em seu país. Apesar da segunda onda de casos de Covid-19 estar na curva ascendente na Europa, o plano D também é considerado distante.

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A edição de 2020 foi cancelada em função da pandemia. Em nota, a União Europeia de Radiodifusão (EBU) afirmou que o adiamento não seria possível, visto que toda a logística para a realização do festival demanda tempo e o intervalo de um ano entre uma edição e outra é fundamental.

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Boa parte dos representantes do ano passado voltará em 2021, mas alguns países tradicionais como Itália, Estônia, França e Suécia manterão suas seleções nacionais para decidir música e artista novamente. A Albânia foi o primeiro país a definir todas as questões: Anxhela Peristeri vai para a competição com o tema Karma.

A Espanha vai apostar novamente em Blas Cantó, que em 2020 apresentaria o tema Universo. A nova canção será divulgada até março.

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