A primeira noite da Soy Rebelde Tour já pode entrar para os momentos mais icônicos da carreira do RBD. 15 anos depois do último show, Anahi, Dulce María, Maite Perroni, Christian Chávez e Christopher Uckermann conseguiram emocionar com todos os grandes hits do grupo e, ao mesmo tempo, se mostrarem totalmente aptos ao mercado de entretenimento em pleno 2023.

Para os críticos que julgavam “ridículo” a formação na casa dos 40 anos revisitar seus clássicos de 20 anos atrás, o quinteto mostrou que talento e emoção não têm data de vencimento.

Parece que o tempo não passou. Se passou, foi para melhor.

Vocais impecáveis, coreografias e uma infraestrutura que colocou todas as turnês anteriores do RBD no bolso.

Em tempo: a novíssima Cerquita de Ti funcionou muito bem no palco e se conectou com o público, majoritariamente da primeira geração da exibição de Rebelde. Aliás, o coro não deixou a desejar em todo o setlist, escolhido a dedo para o reencontro histórico.

A observação que cabe em todas as últimas análises de lançamentos do RBD: o grupo se mantém atual, moderno e com todas as possibilidades de uma carreira pela frente. É passado, agora é presente, mas pode ser o futuro.

Quem não se emocionou com a apresentação em El Paso, no Texas, não tem a noção da representatividade do grupo para a música latina nas últimas décadas.

O RBD segue vivíssimo. O único erro foi esa tour não ter começado no Brasil, o público americano não é igual ao nosso. Merecíamos. Eles também!

Estão prontos para a maratona que está por vir?

Para quem acompanhou o show em lives nas redes sociais, qual foi a melhor apresentação dessa estreia?

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