No dia 16 de novembro, o LatinPop Brasil afirmou que Guillermo Rosas não era mais o manager do RBD. O rompimento teria acontecido durante a viagem ao Brasil e envolveria, entre muitas coisas, questões financeiras.

Depois de muita especulação, a confirmação silenciosa veio do próprio empresário: ele retirou o link da Soy Rebelde Tour de sua bio do Instagram para adicionar “writing” (escrevendo), dando a entender que vive uma página em branco.

Ele já não acompanhou o grupo em suas últimas viagens, incluindo Brasil, Colômbia e, agora, México.

O Brasil seria o estopim da crise. O quinteto não teria gostado da forma como Rosas negociou os shows em território brasileiro, reclamando do número escasso de shows por aqui. Ao todo, são oito shows da turnê para os brasileiros, mas apenas duas praças contempladas: Rio de Janeiro e São Paulo.

Internamente, Anahí, Dulce María, Maite Perroni, Christian Chávez e Christopher Uckermann viram potencial mercadológico em outras cidades do Nordeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil. Questões financeiras também teriam motivado o fim da relação.

Oficialmente, ainda não há nenhum posicionamento oficial do RBD a respeito do rompimento. Os primeiros rumores de uma possível ruptura vieram do perfil da Anahí, que mantém um longo relacionamento profissional com Guillermo Rosas, outrora responsável por sua carreira solo. A mexicana retirou o contato do profissional de suas redes sociais, além de ter demonstrado súbita mudança de postura sobre a continuidade de sua vida artística.

O LatinPop Brasil entrou em contato com Rosas, mas não obteve retorno nesta quarta-feira, 15 de novembro. A última postagem relacionada ao RBD data de dois dias atrás.

Ainda não é possível afirmar como a separação profissional irá impactar no andamento dos planos para 2024. Em entrevista ao Fantástico, Maite, Christopher e Christian afirmaram que o grupo continuará ativo no ano que vem, mas não deram detalhes sobre como isso acontecerá.

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