O jornal O Globo trouxe uma matéria com Alfonso Herrera sobre os bastidores de uma missão humanitária na Ucrânia, país invadido pela Rússia em fevereiro de 2022. No título, contudo, o mexicano teve seu nome trocado pela alcunha de “ex-RBD”.

Poncho rebateu a postura “clickbait” do periódico ao citá-lo como personagem fictício, não como figura pública, em primeira pessoa, no texto de alcance além do mundo de celebridades.

“Meu nome é ex-RBD para fins de pesquisa. Mas também pode me chamar de Alfonso ou Poncho. Vamos doar e fazer diferença para ajudar as pessoas afetadas pela guerra na Ucrânia”.

O fato gerou repercussão nacional e colocou Poncho nos trending topics do Brasil nesta segunda-feira. Até o início da tarde, por volta das 14h30, foram mais de 4,4 mil tuítes com o apelido de Alfonso Herrera circulando no Twitter.

Muitos fãs saíram em defesa do artista, que acaba de ser condecorado com o Premio Ondas por sua atuação no podcast Batman Desenterrado. Outros disseram que ele precisa “relaxar”, já que seus colegas de banda costumam ser chamados da mesma forma.

Sobre jornalismo, fica a dica: não é sobre a alcunha. É sobre o lugar em que o termo foi colocado. Usar ex-RBD em uma matéria trivial é uma coisa, para falar sobre guerra e trabalho humanitário é outra. Para isso, Alfonso Herrera precisa ter seu nome e sobrenome publicados.

Poncho não fará parte do reencontro do RBD na Soy Rebelde Tour. Ele recusou o convite por estar 100% envolvido na dramaturgia, mas desejou sorte aos colegas.

Seu último trabalho foi o filme Qué Viva México!, do diretor Luis Estrada.

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