Então você está querendo dizer que só as mulheres podem mencionar seus ex em letras de músicas? Sim! E quer saber a razão? Reparação histórica por anos lidando com masculinidade frágil e escárnio. O jogo virou, bebê!

Toda sexta-feira, o dia de lançamentos no mercado musical, tem polêmica, mas essa daqui não merece menção direta, ou link para a música. Nem uma mísera tentativa de click bait citando os envolvidos pois preguiça.

Fato é que o tal porto-riquenho sentiu o golpe da Bichota, que clara-mente le quedó grandísima. Alugou toda Medellín na cabeça do rapaz. Enquanto um troca fraldas, ela acumula prêmios. Todo mundo merece seguir a vida, isso é óbvio. Separações acontecem, faz parte. O que é difícil de engolir é que poucos dias após a ruptura a pessoa já esteja desfilando com outra. A vida pública tem dessas coisas. É o ônus da fama, do sucesso, do dinheiro.

Quando, depois de anos, a mulher se sente no direito de desabafar em uma parceria histórica, na semana seguinte vem o contra-ataque. Ruim, por sinal. Musicalmente falando.

E ainda cita uma relação que não era a sua. E piora chamando os amigos. Aquela reunião de testosterona fragilizada fingindo costume, sabe? Cheira a patriarcado podre.

Como se tudo já não fosse suficientemente ruim, o fim traz um suposto colega dela, paisa, com uma carreira em claro declínio, fazendo troça com a vida alheia.

Definitivamente, masculinidade frágil não merece stream. E viva TQG! Viva Karol G! Viva Shakira! Elas sempre estarão mais ricas que ayer, mas para outros paladares.

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