Imagina a plataforma de streaming da empresa para a qual você trabalha anunciar, com pompa e circunstância, a exibição de uma novela cujos protagonistas estão no Brasil e, em um editorial pouco elaborado, chamar o material de “lixo”. Isso aconteceu. Editorial do G1 traz nesta quarta-feira (8/11) um texto cujo título é “Precisamos falar sobre o RBD… grupo mexicano é um fenômeno, mas musicalmente é um lixo”. E essa, talvez, seja a frase mais elogiosa a Anahí, Dulce María, Maite Perroni, Christian Chávez e Christopher Uckermann.

O texto assinado por Braulio Lorentz diz que “repertório do grupo revelado na novela ‘Rebelde’ tem músicas artificiais feitas de forma apressada”.

A matéria sai no mesmo dia em que o Globoplay anunciou a data de estreia de Rebelde em sua plataforma: 16 de novembro, com 20 capítulos semanais.

Além disso, o RBD, que nunca apareceu na Globo, é esperado para uma entrevista promocional no Fantástico, segundo informou o site Na Telinha. Como a novela teve sua exibição original no Brasil pelo SBT, será a estreia do quinteto na maior emissora de televisão do país.

Os textos sempre são responsabilidade do autor, mas a falta de revisão do material e, principalmente, falta de perspicácia ao publicar a análise em um dia tão representativo para o RBD e seus fãs no Brasil é um tiro no pé.

A “cereja do bolo” – ao contrário – é que o material esteja no ar no dia em que todos os integrantes já estão em solo brasileiro. Ou seja, com muita facilidade terão acesso ao conjunto de grosserias que foi postado.

A única certeza, no momento, é que Braulio Lorentz não vai receber convite para a Soy Rebelde Tour.

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