Priscila Bertozzi 
Depois de Arcade hitar no Tik Tok e transformar Duncan Laurence em um nome conhecido no panorama musical mundial, era difícil imaginar que a história se repetisse em 2021. Até a vitória do Maneskin na última edição do Eurovision Song Contest, realizado em maio.
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A banda descoberta no X Factor Itália em 2017 é o fenômeno do primeiro semestre e colocou seu último álbum, Teatro D’Ira, na quarta colocação entre os mais ouvidos do Spotify global.
Na plataforma, o grupo liderado por Damiano soma 13 milhões de ouvintes mensais. Antes do festival, o número girava na casa de 1 milhão.
O sucesso, neste caso, não veio sem ônus e drama. Após as acusações infundadas de que o frontman teria usado drogas durante a votação da final do ESC, refutadas após um teste toxicológico, veio a troca de manager menos de um mês após a vitória.
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Marta Domà acompanhava o Maneskin desde o X Factor. Nas redes sociais, ela lamentou a decisão unilateral, mas foi “diplomática” desejando sorte ao quarteto. Nos bastidores, contudo, os rumores são de que a a representante de Francesca Michielin e Marco Mengoni tenha considerado o rompimento uma traição.
A formação buscaria alguém com perfil internacional para lidar com a explosão após a vitória em Roterdã, na Holanda.
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Agora, Maneskin lida com outra acusação. Dessa vez, de plágio. Segundo o vocalista do grupo holandês The Vendettas, Joris Lissens, Zitti e Buoni seria uma cópia de You Want It, You’ve got it, tema gravado em 1994.
À RTL, ele disse: “É como se fosse uma canção nossa. A pergunta agora é se isso é plágio. Esses jovens ainda não eram nascidos na época do nosso grupo, mas como eles mesmo dizem ‘o rock and roll nunca morre”.
O sucesso não veio sozinho para os italianos.