O caso P. Diddy continua rendendo! Mariah Carey teria sido uma das vítimas do rapper e produtor após o fim de seu casamento de três anos com Tommy Mottola, em 1998. O empresário, atualmente casado com Thalia há 24 anos, foi presidente da Sony Music e teria boicotado a ex com a ajuda e influência do amigo.

De acordo com a imprensa internacional, Mariah sabia de algumas coisas cometidas por Diddy durante suas festas. Pessoas próximas à artista confirmaram que ela sofreu um grande boicote após a separação de Mottola, com dificuldade para emplacar hits como antigamente.

Em um de seus shows, Michael Jackson, que era muito amigo de Mariah Carey, teria chamado Mottola de “demônio” e chegou a alegar que o ex-marido da artista estava promovendo uma perseguição contra ela.

Suposta ligação com a morte do Rei do Pop

A grande polêmica envolvendo Sean Combs, o P. Diddy, preso no último dia 16 por vários crimes, só cresce. E, com isso, aumentam também as teorias criadas por fãs sobre o envolvimento dele em outras confusões na indústria da música. Uma delas é uma suposta ligação do rapper com a morte do Rei do Pop, Michael Jackson.

A música She Knows, lançada em 2013 por J. Cole, virou uma das “queridinhas” dessas teorias. Muitos internautas apontam que essa música é uma ‘indireta’ para Mariah, e, coincidentemente ou não, a canção cita Michael Jackson, que, na época do lançamento, já havia morrido.

“Michael Jackson, I’ll see ya, just as soon as I die (Michael Jackson, te vejo assim que eu morrer, em tradução livre)”, dizia a letra da música. Durante toda a canção, o artista fala que “ela sabe” (sem citar quem é ela) de vários segredos e, segundo internautas, sabe do lado mais obscuro dos empresários do meio musical.

Por essa situação com Tommy e também por saber de outros segredos da indústria musical, incluindo de Diddy, internautas teorizam que Michael teve a morte planejada. Vale lembrar que Jackson morreu em junho de 2009, após receber uma dose excessiva de propofol, anestésico ministrado por Conrad Murray, médico do cantor.

Seu chefe de segurança só teria avisado a polícia horas depois de o cantor passar mal. Coincidência ou não, depois ele foi trabalhar para P. Diddy.

Alheia à polêmica que estourou na última semana, Thalia tem postado fotos em Paris, sozinha, sem a companhia da família. A última aparição da mexicana com o marido foi no dia 11 de setembro, antes da prisão do rapper, no VMA.

O caso P. Diddy

As alegações formais apontam que P. Diddy usava seus empreendimentos para financiar um esquema criminoso que “agredia e traficava mulheres”, sendo mantido por um “padrão generalizado de abuso”. O documento diz que o rapper “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar sua conduta”.

Ainda segundo o promotor Damian Williams, em entrevista coletiva que revelou as acusações, Diddy usava seu império para “realizar atividades criminosas, incluindo tráfico sexual, trabalho forçado, sequestro, incêndio, suborno e obstrução da justiça”.

No documento revelado pela ação judicial, o processo também dá mais detalhes sobre os chamados “Freak Offs”, que foi descrito pelo governo estadunidense como “elaboradas e produzidas performances sexuais” criminosamente organizadas em hotéis de luxo com a ajuda do império de Diddy.

De acordo com o que foi revelado pelas investigações do caso (via Folha de S.Paulo) , o rapper usava seus negócios para ocultar a ação criminosa que comandava “maratonas sexuais”, que também contavam com uso demasiado de substâncias químicas e sexo coagido. O documento afirma ainda que o magnata filmava as performances como maneira de “silenciar” os envolvidos.

Os promotores ainda disseram que Diddy não agia sozinho, já que “supervisores de alto escalão dos negócios de Combs, assistentes pessoais, seguranças e funcionários que reservavam os quartos de hotéis” também participaram da organização criminosa que controlava o esquema das performances sexuais coagidas. De acordo com o THR, armas também eram usadas para intimidar as vítimas e outras testemunhas.

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